O coordenador da URAP, José Pedro Soares, abriu a sessão do Conselho Nacional, dia 16 de Junho, na Casa do Alentejo, em Lisboa, reunida para fazer o balanço da actividade e perspectivar o trabalho futuro.
A mesa era constituída por César Roussado, Francisco Canelas e Marília Villaverde Cabral e encontravam-se presentes elementos dos órgãos directivos.
Entre as resoluções da reunião encontra-se a pretensão que este órgão reúna mais assiduamente, visando estar mais presente e ter uma maior consolidação no trabalho.
Foi feito um balanço da Assembleia Geral da URAP e das comemorações do 25 de Abril em vários pontos do país, data que a URAP “não pode deixar esvaziar do seu conteúdo progressista e revolucionário”, e discutida a preparação, desde já, do trabalho a realizar no próximo ano lectivo nas escolas.
Os conselheiros abordaram temas do momento político actual, nacional e internacional, destacando a denúncia e a manifestação de solidariedade com a Palestina.
O lançamento e venda da mais recente obra editorial da URAP, o livro “Elas Estiveram nas Prisões do Fascismo”, far-se-á na Cooperativa Árvore, no Porto, dia 19 de Junho, em Lisboa, dia 26, em local ainda a anunciar, e depois por todo o país.
No próximo dia 30 de Outubro, a URAP vai comemorar em Peniche os cinco anos do início da luta pela instalação do museu.
A URAP vai organizar diversas viagens de resistência a locais específicos, em Portugal, e conta com a actividade dos núcleos existentes e a criar. Está em perspectiva a realização de uma reunião nacional de núcleos.
Foi ainda assinalado o aniversário da URAP que este ano, pela primeira vez, foi comemorado de forma descentralizada em mais do que um ponto do país e feito o balanço de novas inscrições na organização, que até à data são 90. O objectivo, até ao fim do ano, é de mais 150 sócios.