No âmbito das Comemorações dos 100 Anos do Partido Comunista Português, decorreu ontem, dia 2 de Março, uma homenagem aos presos políticos que perderam a vida no Campo de Concentração do Tarrafal, na qual a URAP foi representada por Marília Villaverde Cabral e José Coelho, coordenadora do Conselho Directivo e membro do Conselho Nacional, respectivamente.
Um grupo, simbólico, de resistentes juntou-se junto ao Mausoléu dos Tarrafalistas, no cemitério do Alto de S. João, em Lisboa, onde Jerónimo de Sousa encerrou a sessão, referindo que, mesmo com a pandemia, não se podia deixar de homenagear os heróis que deram a vida pela liberdade e que são parte integrante da história do Partido.
Isabel Guimarães, da Organização de Lisboa do PCP, falou em primeiro lugar, afirmando que no mesmo dia decorreriam homenagens simbólicas em vários locais onde foram assassinados membros do PCP, como José Dias Coelho (Alcântara, Lisboa), Alfredo Dinis - Alex (Bucelas), Catarina Eufémia (Baleizão),e Caravela e Casquinha (Santiago do Escoural).



A Universidade do Minho, na pessoa de Fernando Conde Monteiro, professor catedrático e orientar de mestrado na área da Criminalidade, convidou a URAP para dar um testemunho sobre as prisões politicas em Portugal durante o fascismo.
Alunos e professores de três turmas de História do 12.º ano da Escola Secundária D. Diniz, em Lisboa, convidaram a URAP para um encontro, dia 08 de Janeiro, no qual foram abordados assuntos de politica nacional e internacional.
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