Uma delegação da Asociación para la Recuperación de la Memoria Histórica de Extremadura (ARMHEX), composta pelo presidente, José Manuel Corvacho, Júlia Corvacho, Moisés Cayetano Rosado e Rosa Maria Rosado, esteve em Lisboa, a convite da URAP, dia 18 de Março, para uma troca de opiniões, informações e experiências, visando o desenvolvimento de uma colaboração entre as duas organizações.
Este encontro vem na sequência de uma excursão da URAP – 34 activistas, entre os quais seis membros dos órgãos directivos – à Estremadura espanhola, dias 15 e 16 de Outubro passado, para melhor conhecer “o massacre de Badajoz em 14 de Agosto de 1936”, após a ocupação da cidade pelas tropas nacionalistas de Franco, a que se seguiu a liquidação de centenas de republicanos, anarquistas, socialistas e comunistas.
Na ocasião, houve um encontro em Badajoz entre os membros da URAP e José Manuel Corbacho, advogado e presidente da ARMHEX-Associação para a Recuperação da Memória Histórica da Estremadura, e Júlia Corbacho, directora da Biblioteca Central da Estremadura.


A URAP subscreve o apelo do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e apela à participação de todos nos actos públicos «Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!» que terão lugar no próximo dia 10, pelas 18h30 no Largo Camões, em Lisboa, e pelas 18h00 na Rua de Santa Catarina (junto à estação do Metro), no Porto.
Marília Villaverde Cabral, vice-presidente da Assembleia-Geral da União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP), participou por videoconferência no Fórum Feminista 2022, que decorreu em Bruxelas nos dias 1 e 2 de Março, por iniciativa do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde (GUE/NGL), do Parlamento Europeu.
A URAP promove, de 8 a 12 de Maio, uma viagem às Ilhas Terceira e S. Miguel, nos Açores, que tem como objectivo principal o lançamento de um livro sobre os presos políticos que estiveram encarcerados na Fortaleza de S. João Baptista e no Castelinho, na cidade de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira.
A URAP prestou homenagem, dia 19 de Fevereiro, aos antifascistas mortos no Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, junto ao mausoléu memorial, erguido no cemitério do Alto de S. João, em Lisboa, que contém os restos mortais transladados em 1978, e acompanhados, sob uma chuva intensa, por uma imensa multidão de portugueses.
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