Adriano Correia de Oliveira, figura da resistência ao fascismo e grande nome da canção de intervenção portuguesa, morreu aos 40 anos, em 16 de Outubro de 1982. Para o lembrar, o Centro Artístico Adriano Correia de Oliveira está a convidar pessoas, colectividades e instituições a aderirem ao projecto de Comemoração dos 80 anos do Adriano.
Numa primeira iniciativa, lançou uma petição ao Ministério da Cultura, em forma de abaixo-assinado, no dia 25 de Outubro de 2021, para protecção da obra de Adriano. A URAP convida todos os sócios e amigos a assiná-la em: https://adrianocorreiadeoliveira.org/peticao/
A Comissão Promotora das Comemorações dos 80 Anos de Adriano Correia de Oliveira tem já um significativo número de apoiantes (individuais e instituições) e pronta uma Serigrafia Adriano, com 200 exemplares autenticados. Nela pode ver-se a imagem do mural Adriano, em Avintes, da autoria de António Carmo.
Estão a ser programadas diversas iniciativas para o ano de 2022 destacando desde já uma brochura de oito páginas “O Perigoso Pacifista – Episódios da vida de Adriano Correia de Oliveira”, da autoria de J. Mascarenhas e P.V. de Carvalho; um livro com depoimentos “Adriano, um canto em forma de Abril – 80 anos”; um fim-de-semana com espectáculos em vários pontos do país dedicado a Adriano e a Abril, de 22 a 25 de Abril 2022, com iniciativas de colectividades de Avintes e convidados, nomeadamente a orquestra da TAUC (Tuna Académica da Universidade de Coimbra); tertúlias: “Adriano na música e na divulgação dos poetas contemporâneos”; contacto com escolas para divulgação da obra e criação de uma eventual disciplina semestral a ser preparada e ministrada pela Universidade Popular do Porto; teatro, cinema e recitais de poesia por todo o país e eventualmente na diáspora. Para mais informações visitem o Sítio na Internet do Centro Artístico: https://adrianocorreiadeoliveira.org


Rita Rato, directora do Museu do Aljube, Resistência e Liberdade, apresentou o livro “Elas estiveram nas prisões do fascismo”, dia 14 de Dezembro, no Almazém 8, em Évora, numa sessão dirigida por Sara Fernandes, do núcleo da URAP, e na presença de cerca de 40 pessoas.
A Junta da União de Freguesias do Laranjeiro e Feijó, o núcleo de Almada da URAP e o núcleo de Almada do MDM apresentaram, dia 11 de Dezembro, no Auditório do Edifício do Poder Local, no Feijó, concelho de Almada, o livro editado pela URAP “Elas estiveram nas prisões do fascismo”, numa sessão presidida por Carlos Mateus, do Conselho Directivo da URAP.
O núcleo da URAP do Concelho da Moita expôs na Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, na Moita, uma Árvore de Natal Temática e montou uma banca para venda de livros editados pela URAP.
“Encontro com a liberdade e a igualdade” foi o tema que levou o núcleo de Almada da URAP a participar numa palestra-debate promovida pela Escola Básica e Secundária Michel Giacometti, na Quinta do Conde, concelho de Sesimbra, no âmbito da Celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, adoptado pela ONU em 10 de Dezembro de 1948.
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